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A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1

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A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Empty A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1

Mensagem por Amilckar Sex 30 Set 2011, 22:39

A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1

A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 DeHavilland_Comet

Os motores a jato, durante a Segunda
Guerra Mundial, representaram um dos maiores avanços tecnológicos da
aviação. Mas, por algum tempo, tiveram o seu uso restrito às aeronaves
militares, até que se tornassem confiáveis e duráveis o suficiente para
serem utilizados na aviação civil.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+1+G-ALYV
O Comet I G-ALYV, da BOAC
De fato, entre o
final da década de 1940 e começo da de 1950, os fabricantes ingleses
saíram na frente, lançando as primeiras aeronaves comerciais equipadas
com motores a reação: um jato comercial, o DeHavilland Comet 1, e um
turboélice, o Vickers Viscount.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet-protetype
Protótipo do Comet
O primeiro
protótipo do Comet 1 voou em 27 de julho de 1949, e menos de três anos
depois, em 2 de maio de 1952, o avião foi colocado em serviço pela
British Overseas Airways Corporation - BOAC.


O impacto tecnológico provocado
pelo jato foi enorme. Sua velocidade era 300 Km/h mais rápida que a dos
melhores aviões de motor a pistão então existentes, os Douglas DC-7 e os
Lockheed Super Constellation. Além disso, os aviões voavam muito mais
alto, acima das turbulências, e seus motores eram de funcionamento muito
mais suave que os grandes motores radiais.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+BOAC
Comet I da BOAC em voo
O Comet 1 da
BOAC, matriculado G-ALYP, foi o primeiro jato comercial a levar
passageiros pagantes, voando entre Londres e Johannesburgo, na África do
Sul. O avião foi imediatamente aprovado pelos passageiros, e uma nova
era começava na aviação comercial.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+-+first+flight+departure
Decolagem do primeiro voo comercial de passageiros em um avião a jato
Infelizmente,
não demorou para que os primeiros problemas aparecessem. No dia 26 de
outubro de 1952, menos de seis meses depois do primeiro voo, um Comet 1,
matriculado G-ALYZ, acidentou-se durante a decolagem, no Aeroporto de
Ciampino, em Roma. Os pilotos tentaram decolar antes da hora, e o avião,
sem conseguir ganhar velocidade com o nariz erguido, varou a pista e se
espatifou. Embora apenas dois passageiros tivessem sofrido ferimentos
leves, o avião sofreu danos irreparáveis.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+-+acidente+G-ALYZ
O G-ALYZ, acidentado em Roma, sem vítimas
Um acidente
muito parecido ocorreu com um Comet da Canadian Pacific Airlines, o
CF-CUN, no Aeroporto de Karachi, no Paquistão, em 3 de março de 1953. Ao
varar a pista, no entanto, a aeronave canadense encontrou um canal de
drenagem e uma barreira de contenção de aterro no caminho, o que tornou o
acidente muito mais grave. De fato, os cinco tripulantes e seis
passageiros a bordo morreram, as primeira vítimas fatais de um acidente
envolvendo um jato comercial na história.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+CF-CUN
Comet CF-CUN, da Canadian Pacific
Ambos os
acidentes foram atribuídos a falhas operacionais. Era trágico, mas de se
esperar, já que tais aeronaves tinham um comportamento muito diferente
dos velhos aviões a pistão. Toda transição oferece seus riscos. Nenhuma
falha foi encontrada nos aviões em si.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+cockpit
Cockpit do Comet 1
Menos de dois
meses depois, em 2 de maio, outro Comet da BOAC, o G-ALYV,
desintegrou-se no ar seis minutos após a decolagem, ao entrar em uma
severa tempestade tropical, perto de Calcutá, na Índia. Todos os 43
ocupantes do avião morreram.

Calcutá também foi palco de um incidente com outro Comet 1, o G-ALYR. Ao taxiar, o piloto verificou que as luzes da taxiway eram muito fracas, o que forçou-o a usar os farois de pouso, alternadamente, para que não superaquecessem.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+G-ALYR+crash
O G-ALYR, perdido em um acidente no táxi
Ao tirar a mão do volante de steering, durante uma curva
no táxi, para trocar os faróis, a roda do nariz se autoalinhou, e o
avião foi parar fora da taxiway, provocando o colapso do trem de
pouso direito. O avião foi enviado de volta à Grã-Bretanha, para
reparos, que nunca foram feitos, devido aos fatos supervenientes, e
acabou sendo desmontado.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+G-ALYR
O G-ALYR, enviado para reparos na Grã-Bretanha, jamais foi reparado.
Houve falha
estrutural do avião no caso do G-ALYV. Testemunhas observaram que a asas
do avião separaram-se da fuselagem, que precipitou-se em chamas no
Oceano Índico.


Investigações promovidas pelas
autoridades indianas concluíram que a aeronave sofreu grande fator carga
"G", provocado tanto pelas correntes descendentes dentro de um
aguaceiro quanto por overcontrol pelos pilotos. Ninguém percebeu,
naquela época, que as longarinas das asas, muito aquecidas pelos
motores embutidos na raiz das asas, se enfraqueciam perigosamente.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+design
Os motores do Comet eram embutidos na raiz da asa
Como resultado
desse acidente, radares meteorológicos foram introduzidos nas aeronaves,
assim como um sistema para diminuir a sensibilidade dos comandos de
voo, minimizando situações de overcontrol. Os pilotos reclamaram
dessa última modificação, alegando que os comandos passaram a responder
com atraso e lentamente, mas o piloto de testes John Cunninghan rebateu
tais críticas, afirmando que o avião tornou-se mais suave de comando e
mais seguro de se operar.


Mas o pior ainda estava por vir.
Até agora, nada menos que três Comet se perderam em apenas um ano de
operações, mas a reputação do avião não estava arranhada. Os próximos
acidentes, no entanto, iriam modificar dramaticamente essa situação.


O voo BOAC 781, então realizado
pelo G-ALYP, decolou normalmente de Ciampino, Roma, no dia 10 de janeiro
de 1954, mas, onze minutos depois, explodiu sem qualquer razão
aparente, caindo ao largo da Ilha de Elba, no Mar Tirreno, vitimando
todas as 35 pessoas a bordo. Não houve testemunhas, nem chamada de
emergência, nada que indicasse uma emergência ou situação de perigo.


A mídia levantou uma
possibilidade de sabotagem. A investigação preliminar levantou várias
hipóteses, como explosão de vapor de combustível em um tanque vazio, flutter, carga excessiva sobre estruturas fatigadas de asa, descompressão explosiva ou fogo no motor.


A Marinha Real conduziu uma
operação de recuperação dos destroços, e os primeiros pedaços foram
trazidos à tona em 12 de janeiro. Até agosto, cerca de 70 por cento da
estrutura primária, 80 por cento dos motores e 50 por cento dos sistemas
do avião tinham sido recuperados do fundo do mar.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+G-ALYP+wreck+recovery
Em cinza, as partes recuperadas dos destroços do G-ALYP
A investigação, levada a cabo pelo Abbel Commitee, não conseguiu chegar a nenhum fator contribuinte decisivo. A
maior suspeita era relacionada com fogo, e modificações foram
planejadas para melhorar a proteção contra o fogo nos motores, que eram
embutidos dentro das asas.

Em 4 de Abril, Lord Brabazon escreveu ao Ministro dos Transportes, "Embora nenhuma razão definitiva para o acidente tenha sido estabelecida, modificações estão sendo incorporados para cobrir qualquer possibilidades que a imaginação tenha sugerido como uma causa provável do desastre. Quando estas modificações forem concluídas e tenham sido satisfatoriamente testadas em vôo, o Conselho não vê razão para que os serviços de passageiros não devam ser retomados. "

Na
verdade, os voos comerciais do Comet 1 já tinham sido retomados alguns
dias antes, em 23 de março de 1954. A carta de Lord Brabazon era somente
uma justificativa para isso.

A
investigação, no entanto, estava no caminho errado. O problema não
estava nos motores e nem nas asas, mas sim na estrutura da fuselagem do
avião. As asas sofriam com o aquecimento dos motores, mas problemas
ainda piores estavam afetando a aeronave


Poucos
dias depois, no entanto, uma nova tragédia acontece com o Comet. Dessa
vez, foi com o Comet G-ALYY, que tinha sido arrendado para voos fretados
para a South African Airways. O voo South African 201 tinha decolado de
Roma, rumo ao Cairo, em um longo voo que tinha como destino final
Johannesburgo. Morreram todas as 21 pessoas a bordo, 14 passageiros e 7
tripulantes.


O
acidente com o G-ALYY foi muito parecido com o acidente que ocorreu ao
largo da Ilha de Elba. Algum problema muito grave estava ocorrendo com
os Comet. O avião foi novamente afastado do serviço, até que a
investigação fosse concluída. A linha de produção também foi paralisada,
e o Certificado de Aeronavegabilidade do Comet foi cassado.


O
Primeiro Ministro, Sir Winston Churchill, encarregou a Marinha Real de
resgatar os destroços do avião, que tinha caído no mar, ao largo de
Nápoles. Um comitê foi formado para fazer uma ampla investigação, muito
mais extensa que as anteriores, que não surtiram qualquer efeito.


A investigação foi muito minunciosa, e não excluiu nenhuma hipótese, dessa vez. Sob o comando de Sir Arnold Hall,
diretor do Royal Aircraft Establishment RAE em Farnborough, a comissão
levantou a hipótese de fadiga estrutural como possível causa dos
acidentes no Mediterrâneo.
Uma grande parte da estrutura recuperada do G-ALYP, que caiu em Elba, e
uma aeronave intacta requisitada da BOAC, o G-ALYU, foram escolhidos
para os ensaios estruturais.


O Comet
intacto, o G-ALYU, foi submetido a uma simulação de esforços repetitivos
de pressurização e despressurização. Sua célula já tinha 1.221 ciclos
quando foi retirada de serviço, e os ensaios foram executados em um
tanque de água, para conter os destroços em caso de explosão da
estrutura. O tanque foi construído ao redor da fuselagem inteira,
ficando somente as asas e a empenagem para fora.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+D-ALYU
O G-ALYU no tanque de teste de fadiga
Após
1.836 ciclos simulados no tanque, em 24 de junho de 1954, a fuselagem
do G-ALYU finalmente se rompeu e explodiu dentro do tanque. O tanque foi
drenado, e verificou-se que a falha catastrófica originou-se de um
canto vivo da porta lateral de emergência. A análise dos destroços
constatou danos extensos de fadiga em cantos vivos das janelas
retangulares do avião e em outros pontos como instalações de antenas e
furos de rebites.


A fadiga
de material constatada na estrutura do G-ALYU era muito superior e
prematura que a esperada pelos projetistas. As janelas tinham sido
submetidas, durante o desenvolvimento do avião, a pressões extremas, que
foram suportadas sem maiores problemas. O que não era esperado é que os
cantos vivos originassem tantas trincas devido à fadiga do metal.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+D-ALYU+destru%25C3%25ADdo
Danos provocados por fadiga nos destroços do G-ALYP
Nos
restos da estrutura do G-ALYP, verificou-se que a falha estrutural que
destruiu o avião originou-se de uma janela aberta na fuselagem para a
instalação de uma antena de ADF - Automatic Direction Finder. A
antena e sua base, feita em fibra de vidro, foram fixadas por rebites
nessa janela, e as trincas originaram-se justamente dos furos dos
rebites, abertos com punção, como era comum na época. As trincas
originárias dos furos desses rebites acabaram por comprometer, devido à
fadiga, toda a fuselagem, que literalmente explodiu em voo, dividindo o
avião em vários pedaços. Não houve chance dos pilotos fazerem qualquer
coisa para salvar a aeronave.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet+G-ALYP+-+falha+na+janela+do+ADF
A janela aberta para instalação da antena de ADF do G-ALYP, que provocou a perda da aeronave
Os
testes no tanque, com o G-ALYU, demonstrou que as fuselagens poderiam
se romper a qualquer tempo, entre 1.000 e 9.000 ciclos, sem qualquer
aviso prévio. Quando caiu, o G-ALYP tinha 1.290 ciclos. O G-ALYY tinha
somente 900 ciclos quando explodiu acima do Mediterrâneo. Entretanto,
jamais foram determinadas, com certeza, as falhas estruturais que
levaram à perda do G-ALYY


Em 19 de
outubro de 1954, uma corte de inquérito presidida por Lord Cohen se
reuniu para examinar as causas dos acidentes do Comet em 1954, e os
testes em Farnbourough realmente comprovaram que a estrutura do avião
era perigosa, e que não havia outra solução possível, a não ser a
retirada definitiva do avião de serviço. O revolucionário Comet 1,
primeiro jato comercial da história, estava condenado.

As
células remanescentes foram transformadas em sucata. Componentes das
aeronaves ainda em fase de produção foram utilizadas em protótipos
civis, como os modelos Comet 2 e 3, que nunca chegaram a entrar em
serviço, e programas militares de aeronaves de transporte e
contramedidas eletrônicas, para a RAF - Royal Air Force.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Comet_RAF_Museum_Cosford
Raro exemplar do Comet 1, operado pela RAF, no Museu de Cosford, UK
Somente
em 4 de outubro de 1958 um jato De Havilland Comet voltaria a entrar em
serviço no transporte comercial de passageiros, dessa vez no serviço
transatlântico entre Londres e Nova York. O modelo então usado,
denominado Comet 4, tinha uma elegante fuselagem alongada, isenta de
todos os trágicos defeitos que condenaram seu antecessor quatro anos
antes. Tiveram uma longa carreira, e o último avião foi retirado de
serviço somente em 14 de março de 1997.
A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Boeing+707-121+Pan+Am
Boeing 707-121 da Pan Am
As
lições aprendidas com os acidentes do Comet 1 em 1954 foram dolorosas,
mas possibilitaram a construção de fuselagens pressurizadas muito mais
seguras. A Boeing, que não conseguiu colocar no mercado um jato
comercial antes dos ingleses, por estar profundamente envolvida nos
programas militares dos bombardeiros B-47 e B-52, aproveitou sabiamente a
experiência dos Comet. O Boeing 707 foi colocado em serviço ativo
alguns dias depois, em 26 de outubro, no serviço transatlântico, pela
rival da BOAC, a Pan Am, e acabou se tornando um sucesso muito maior que
o Comet, que pagou o preço do pioneirismo.



Fonte: Cultura Aeronáutica / Jonas Liasch
Vídeo: The History
Imagens: Google

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A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Empty Re: A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1

Mensagem por Edenio Rodrigues Sex 30 Set 2011, 23:05

Só a titulo de curiosidade, dizem que o principal motivo para construção dos motores a jato, foi a grande quantidade de querosene, um sub produto do refino do petroleo, que na epoca tinha pouca utidade wink , obrigado Amilckar thumbsup abraços

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Mensagem por José Augusto Lima Sáb 01 Out 2011, 00:23

O como se falou, pagou alto preço pelo pioneirismo.... A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 690911
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Mensagem por Mario@Doidoni Sáb 01 Out 2011, 06:43

que triste,nossa fiquei impressionado,mas foi um passo para o iniçio da era do jato na aviaçao comercial,esse aviao sempre me chamou a atençao ,mas não conhecia a historia dele ,valeu
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Mensagem por G.Friedrich Sáb 01 Out 2011, 14:12

Já conhecia a historia, A Panair queria comprar o Comet, porem os acidentes fez com que a Panair mudasse de ideia e adiou a entrada na era do jato.

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Mensagem por Nilo Sáb 01 Out 2011, 16:03

Belo tópico Amilckar
porem triste demais essa história hmmm
ponto pra ti

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Mensagem por Dani.Santoro Sáb 01 Out 2011, 17:00

Belo tópico, Amilckar.
Não sabia dessa triste história.
Infelizmente, esse é o preço que se paga algumas vezes quando se dá um salto tecnológico.
Good post

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Mensagem por jailton Sáb 01 Out 2011, 18:28

Não sabia dessa história que cercou o Comet, acho que seria um sucesso para a época se não fossem os problemas ocorridos e claro até a chegada do 707.

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A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Empty Re: A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1

Mensagem por Alvega Dom 02 Out 2011, 01:12

Tópico muito interessante, Amilckar. Obrigado por postar.

Good post


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A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1 Empty Re: A trágica carreira dos DeHavilland Comet 1

Mensagem por Fontenele Qua 05 Out 2011, 08:19

Good post thumbsup

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Mensagem por el_lopes Qua 05 Out 2011, 11:56


Muito bom Amilckar thumbsup

Infelizmente é com os acidentes que se aprende a melhorar..
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