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Alguns termos técnicos do mundo da aviação. [H/Z]

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Mensagem por Amilckar Ter 02 Nov 2010, 19:03

H
1.Hotel, oitava letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente usado para aeronaves de Busca e Salvamento(EUA)
HARM
1.High-Speed Anti-Radiation Missile, Míssel Anti-Radiação de Alta Velocidade
HARS
1.Heading and Attitude Reference System, Sistema de referência de proa e atitude
HAS
1.Hardened Aircraft Shelter, Abrigo reforçado para aeronave
HDS
1.Helicopter Delivery Service, Serviço de entrega por Helicópteros
Heavy
1. Classificação de aeronaves para efeito de separação de tráfego. Normalmente, aeronaves do porte de um 757 ou maiores assim são identificadas na fonia, após o callsign e número do vôo. Ex: Speedbird 2245 Heavy, climb and maintain level 150 (British Airways vôo 2245, -Heavy- suba para 15.000 pés e mantenha altitude)
HFDL
1.High Frequency Data Link, Transmissão de Dados em HF. Sistema semelhante ao ACARS, porém operando na faixa de frequência de HF.
HFIWAS
1.HeeresFlIger WAffenSchule Academia Militar da Aviação do Exército(Alemanha)
Hi-lo-hi
Perfil de missão de ataque, no qual a aproximação é feita em grande altitude, o ataque a baixa altitude e a evasão em grande altitude
HMS
1.Her Majesty Ship, Navio da Marinha Britânica
Hora Zulu
1. Medida de horário padronizada em relação ao meridiano de Greenwich, adotada em toda a aviação. Também conhecida UTC.
HOT
1.Haute Subsonique, Optiquement téléguidé, tiré d´un Tube, Míssil de alta velocidade subsônica, guiado opticamente, lançado de um tubo
HOTAS
1. Hands On Throttle And Stick , Mãos no acelerador e Coluna de Comando
HP
1. Horse Power: Medida de potência que indica o esforço feito por um cavalo, necessário para transportar 76kg de peso por um metro durante um minuto.
HSI
Horizontal Situation Indicator: Aviônico utilzado para auxiliar na navegação por VOR ou ILS, informa ao tripulante a posição da aeronave em relação ao terreno sobrevoado.
Hub
1.Centro de operações de uma empresa aérea, base principal de operações. Bastante comum entre as companhias aéreas americanas, são as cidades que concentram chegadas e partidas de vôos que permitem conexões no sistema de conhecido como “hub and spoke”. Ex: Cincinnatti para a Delta, Miami para a American, Newark para a Continental.
Hub and Spoke
Sistema de tráfego de linhas aéreas que concentra chegadas e saídas numa base principal, oferecendo vôos com conexões aos passageiros. É o sistema mais rentável para as empresas, mas inconveniente para os passageiros.
HUD
1.Head-up Display, sistema de espelhos e feixes luminosos que projetam dados vitais à operação da aeronave no visor frontal ou parabrisa da mesma, permitindo ao piloto operar a aeronave com a cabeça levantada (head-up).
HUGS
1.Sigla em inglês de Head-up Guidance System. Trata-se de um Head-Up Display desenvolvido para uso em aeronaves comerciais, utilizado por exemplo, pela alaska Airlines. O HUD é um sistema de espelhos e feixes luminosos que projetam dados vitais à operação da aeronave no visor frontal ou parabrisa da mesma, permitindo ao piloto operar a aeronave com a cabeça levantada (head-up).
Hush-Kit
Denominação genérica dos sistemas redutores de ruídos de motores aeronáuticos, empregados para reduzir a quantidade não somente de ruídos emitidos, como muitas vezes, de poluentes gasosos. Normalmente são kits adicionados aos motores já em uso.
I
1.India, nona letra do alfabeto fonético.
IAI
1. Israel Aircraft Industries, grupo aeroespacial israelense fabricante de aeronaves, sistemas de defesa e armamentos.
IAL
1. Sigla em inglês de Instrument Approach and Landing chart, carta para aproximação por instrumentos.
IASA
O Programa IASA (International Aviation Safety Audit) da Federal Aviation Administration, órgão regulador da aviação norte-americana, foi criado para averiguar e medir os procedimentos de segurança e manutenção adotados por empresas com vôos para os USA. Classificados por categorias (sendo Categoria 1 a melhor), os países (e não as companhias aéreas) recebem notas que levam o FAA a eventualmente proibir sua operação em céus norte-americanos, quando o país é classificado como Categoria 3. Na Categoria 2, novos serviços ficam proibidos, apenas mantendo os vôos e operadores atuais.
IAT
1. Sigla de Indicated Air Temperature, é a temperatura lida nos instrumentos.
IATA
Sigla em inglês de International Air Transport Association. Sediada em Genebra, é a organização que reune todas as principais companhias aéreas do mundo. Porém, nem todas as empresas aéreas são filiadas/membros da IATA.
ICAO
1. Sigla em inglês de International Civil Aviation Organization, Organização Internacional da Aviação Civil.
ICAP
1.Improved Capability, Capacidade Aperfeiçoada(normalmente associado ao EA-6B Prowler)
ICBM
1.Intercontinental Ballistic Missile , Míssil Balístico Intercontinental
IDF/AF
1.Israeli Defense Force/Air Force, Força de Defesa de Israel/Força Aérea
IFF
1.Identifier Friend or Foe, Identificador de aeronave (amiga ou Inimiga).
IFR
1. Sigla em inglês de Instrument Flight Rules, regras de vôo por instrumentos.
IFTU
1.Intensive Flight Trials Unit, Unidade de testes intensivos de vôo
IIR
1.Imaging Infra-Red, Formação de Imagens por Infravermelho
ILS
1.Instrument Landing System, Sistema de pouso por instrumentos; equipamento instalado nos aeroportos e que proporciona orientação de rampa de descida e alinhamento lateral em relação a pista de pouso, permitindo pousos em condições meteorológicas de baixa visibilidade.
IMC
1. Instrument Meteorological Conditions, Condições meteorológicas de vôo por instrumentos
INS
1. Sigla em inglês de Inertial Navigation System: sistema inercial de navegação.
IP
1.Initial Point, Ponto Inicial
ISA
1. Sigla em inglês de International Standard Atmosphere. Padrão internacional de condições climáticas adotado para cálculos de performance. A pressão é de 1013.2 hPa, densidade 1225 kg/m3 e temperatura de 15ºC.
Isotermas
1. Linhas de mesma temperatura, encontradas em cartas meteorológicas.
ITCZ
1. Sigla de Zona de Convergência Intertropical, é zona situada entre as latitudes 15ºN e 12ºS, sempre associada à fortes ventos e turbulências.
IUKADGE
1.Improved United Kingdom Air Defence Ground Enviroment, Ambiente de Instalações de Terra para Defesa Aérea do Reino Unido.
J
1.Juliet, décima letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente usado por aeronaves temporariamente usadas para vôos de testes(EUA)
JAA
1.Sigla em inglês de Joint Aviation Authorities. Órgão comum de várias nações européias, responsável pelo controle e certificação de aeronaves e procedimentos.
Jacaré
No jargão das companhias aéreas, são os remendos feitos nas fuselagens dos aviões, soldando ou rebitando mais uma chapa de aço à fuselagem ou célula, com o objetivo de reforçá-la estruturalmente. É mais comum de se encontrado em aeronaves mais velhas, especialmente próximos às portas.
JASDF
1.Japan Air Self-Devence Force , Força de Autodefesa Aérea do Japão
JATO
1.Jet Assisted Take-Off, Decolagem auxiliada por jato
JbG
1.Jagdbombergeschwader, Esquadrão de caças-bombardeiros(Alemanha)
Jetstream
1. Estreita corrente de vento encontrada em grandes altitudes, que é considerada na navegação para aumentar, quando possível, a velocidade em relação ao solo. 2. aeronave regional turbo-hélice construîda pela BAe.
JP4
1. Nome técnico do combustível de alta octanagem utilizado por jatos.
JSTARS
1.Joint Surveillance and Target Attack Radar System, Sistema Conjunto de Radar para Vigilância e Ataque a Alvos(EUA), normalmente referindo-se ao Boeing E-8
JTDIS
1.Joint Tactical Information Distribution System, Sistema Conjunto de Distribuição de Informações Táticas
K
1.Kilo, décima primeira letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente usado por aeronaves tanque/reabastecedoras(ex.KC-10)
KDF
1.Kongelige Danske Flyeväbnet, Real Força Aérea da Dinamarca
Knots
Em português, Nós: unidade de medida de velocidade que equivale à 1,85 km/h.
KT
1.Knots, nós. Medida de velocidade, correspodente a Milhas Náuticas(NM) por hora, ou seja, 1KT = 1,852km/h. Trata-se da unidade usualmente utilizada na aviação para indicação de velocidades.
L
1.Lima, décima segunda letra do alfabeto fonético.
L/N
1.Line Number, número de linha. Número adotado por alguns fabricantes, semelhante ao Construction Number, porém utilizado para identificar individualmente uma aeronave produzida dentro de uma família de aeronaves. Por exemplo o primeiro DC8 produzido, e portanto L/N 1, tem o C/N 45252.
LABS
1.Low Altitude Bombing System, Sistema de bombardeio a baixa altitude
LANTIRN
1.Low Altitude Navigation and Target IR for Night, Equipamento para Localização de Alvos e Navegação a Baixa Altitude Noturna por Infra-vermelho
LAPES
1.Low Altitude Parachute Extraction System, Sistema de extração de pára-quedas a baixa altitude
Launch-Customer
Do inglês “cliente-lançador”. Termo usado para empresas ou clientes que são os primeiros a encomendar (ou receber) um novo tipo de equipamento ou aeronave.
LCO
1. Launch Control Officer, Encarregado do controle de lançamento
LERX
1.Leading Edge Root Extension, Extensão do bordo de ataque
LGB
1.Laser-Guided Bomb, Bomba guiada a laser
Liberdade de Tráfego – 1 (Primeira)
Liberdades de tráfego aéreo internacional sempre são firmadas entre os governos dos países envolvidos, e nunca pelas empresas aéreas. Esta é a primeira de sete Liberdades:
Primeira Liberdade: Permite que aeronave do país A sobrevoe o país B.
Liberdade de Tráfego – 2 (Segunda)
Segunda Liberdade: Permite que aeronave do país A faça uma escala técnica, sem direito de tráfego, no país B, quando a aeronave tiver por destino final o país C.
Liberdade de Tráfego – 3 (Terceira)
Terceira Liberdade: Permite que aeronave do país A transporte carga e passageiros para o país B. Esta é uma das mais comuns Liberdades.
Liberdade de Tráfego – 4 (Quarta)
Quarta Liberdade: Permite que aeronave do país A transporte carga e passageiros do país B, ou seja, traga para o país A o tráfego que capturou no país visitado. Assim como a Terceira Liberdade, na qual a aeronave do país A tem o direito de levartráfego do país A para o páis B, é uma das mais frequentes Liberdades, e normalmente sempre é conquistada juntamente com a Terceira Liberdade.
Liberdade de Tráfego – 5 (Quinta)
Quinta Liberdade: Permite que aeronave do país A transporte carga e passageiros do país B para o país C, ou seja, capture tráfego num país que não é o de origem e leve esse tráfego para um terceiro país. Como exemplo, um vôo da Aerolineas Argentinas originado em Buenos Aires, faz escala em São Paulo e pode vender espaço de carga e passagens para clientes brasileiros destinados a Madri, ponto final do vôo. A Quinta Liberdade é muitas vezes fundamental para garantir o retorno econômico de um serviço.
Liberdade de Tráfego – 6 (Sexta)
Sexta Liberdade: Permite que aeronave do país B transporte carga e passageiros do país A para o país C, ou seja, capture tráfego num país que não é o de origem e leve esse tráfego para um terceiro país. Como exemplo, um vôo da Aerolineas Argentinas originado em Madrid, com escala em São Paulo antes de chegar a Buenos Aires, vende carga e passagens para passageiros brasileiros originários em Madrid com destino final em São Paulo.
Liberdade de Tráfego – 7 (Sétima)
Sétima Liberdade: Permite que aeronave do país A transporte carga e passageiros do país B para o país C, desde que estes vôos não tenham qualquer conexão ounão sejam originados comercialmente no país A.
LLLTV
1.Low-Light-Level TV , Sistema de TV para baixo nível de luz
Lo-lo-lo
Perfil de missão de ataque, no qual a aproximação é feita a baixa altitude, o ataque a baixa altitude e a evasão a baixa altitude
Load Factor(LF)
É a taxa de ocupação de uma aeronave. Um LF de 70% significa que 70% dos assentos de determinado vôo foram ocupados, embora não necessariamente sejam lugares vendidos.
LORAN
1.Long-Range Air Navigation , Navegação Aérea de longo alcance
Low Cost, Low fare
Padrão operacional adotado por algumas novas empresas aéreas, que oferecem serviços simplificados em troca de passagens mais baixas. Normalmente, sem serviço e entretenimento de bordo.
LRMTS
1.Laser Ranger and Marked-Target Seeker , Telêmetro e buscador de alvos marcados a laser
LRU
1.Line-Replaceable Unit, Unidade substituível no campo
LSK
1.Luftstreitkräfte, Força Aérea da (antiga)Alemanha Oriental
LV
1.Luftrverteidigung, Defesa Aérea da (antiga)Alemanha Oriental
LZ
1.Landing Zone, Zona de aterrissagem
M
1.Mike, décima terceira letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo geralmente usado para designar aeronaves multi-função.
MAC
1.Military Airlift Command, Comando de Transporte Aéreo
Mach
Medida de velocidade em razão da velocidade do som, estabelecida em homenagem ao cientista alemão Ernest Mach. Equivale, ao nível do mar, a 340m/s ou 1.220 km por hora.
MAD
1.Magnetic Anomaly Detector , Detector de Anomalias Magnéticas.
MAG
1.Military Airlift Group, Grupo de Transporte Aéreo Militar
MAI
1.Moskowsky Aviatsionnyj Institute, Instituto de Aviação de Moscou
Major (U.S. Major)
Companhias aéreas norte-americanas de transporte de passageiros cujas vendas atingem no mínimo US$ 1 bilhão ao ano. São elas a American, United, Delta, Continental, Northwest, US Airways, Southwest, America West.
MAP
1.Military Assistence Program, Programa de assistência militar
MAPO
1.Moskovskoe Aviatsionno-Proizvodstvennoe Ob´edinenie, Associação de Construtores Aeronátuicos de Moscow
MARS
1.Mid-Air Retrieval System , Sistema de resgate em vôo
MAS
1. Military Airlift Squadron, Esquadrão de Transporte Aéreo
Master
1. Chave geral de corrente elétrica numa aeronave. 2. Comandante de grande experiência, normalmente após muitos anos de carreira: Comandante- Master.
Matrícula
1. Conjunto de letras e/ou numerais utilizados para indicar a nacionalidade de uma aeronave. É o mesmo que prefixo.
MATS
1.Military Air Transport Service , Serviço de Transporte Aéreo Militar
MAW
1.Military Airlift Wing, Ala de Transporte Aéreo
MEL
Sigla de Minimum Equipment List – Lista de equipamento mínima. designa os sistemas, partes e peças de uma aeronave que precisam estar em perfeitas condições operacionais para permitir sua operação regular, com total segurança. Um ítem MEL muitas vezes é chamado de NO-GO, ou seja, sem seu correto funcionamento, a aeronave não pode partir.
METAR
1. Sigla de METeorological Aerodrome Report, conjunto de informações disponibilizado aos pilotos com as últimas informações meteorológicas, emitidos a cada hora.
MFD
1.Multifunction Display , Painel Multifuncional
MFDS
1.Multi-Purpouse Delivery System, Sistema de liberação multifuncional
MFF
1.Mixed Fighter Force , Força mista de caça
MFI
1. Mnogotselevoj Frontovoj Istrebitel, Caça Multifunção de Linha de Frente
MGA
1.Ministerstvo Grazhdanskoj Aviatsii, Ministério da Aviação Civil(Rússia)
MIA
1. Sigla em inglês de Missing In Action, soldado de paradeiro desconhecido em ação. 2. Sigla que identifica o aeroporto de Miami, na Florida.
MiG
1.Mikoyan-Gurevich, fabricante soviético de aeronaves de combate, especialmente caças.
MiGCAP
1.MiG Combat Air Patrol, Patrulha aérea de combate aos MiG
MLU
1.Mid-Life Update, Atualização na meia-vida útil. Processo de atualização de célula, refere-se a priori ao F-16
Mmo
1. Máximo Mach Operacional, velocidade máxima de operação de uma aeronave.
MMS
1.Mast-Mounted Sight , Visor montado em mastro
MN
1.Milha Náutica, Nautical Mile. Unidade de medida correspondente a aproximadamente 1,852 km
MoU – Memorandum Of Understanding
Termo normalmente empregado para designar uma carta acordo de intenções. No caso de aviação, mais comumente usada para anunciar intenção de compra ou leasing de aeronaves.
MPH
1.Miles per Hour, Milhas por hora. Medida de velocidade, expressa em Milhas Terrestres(ST) por hora, sendo assim, 1MPH = 1,629km/h
MSA
Minimum Safe Altitude: altitude mínima de segurança num raio de 25 milhas ao redor de um auxílio-navegação.
N
1.November, décima-quarta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente atribuído a aeronaves de testes permanentes(EUA)
NAEWF
1.NATO AEW Force, Força AEW da OTAN
NASA
1.National Aeronautics and Space Administration, órgão do governo norte-americano responsável pelo desenvolvimeto da exploração espacial.
NASARR
1.North American Search And Ranging Radar, Radar norte-americano de busca e rastreamento
NATO
1.North Atlantic Treaty Organisation, Organisação do Tratado do Atlântico Norte(OTAN)
NAVY
1. Força Aérea da Marinha. US NAVY, é da marinha Norte-Americana, Royal Navy da marinha britânica, etc.
NBC
1.Nuclear, Biological and Chemical(war) , Guerra nuclear, biológica ou química
NDB
1.Sigla em inglês de Non-Directional Beacon. Comumente chamado no Brasil de Rádio-Farol, é estação em terra que emite um feixe de ondas verticais utilizadas para navegação.
NEACP
1.National Emergency Airborne Command Post, Posto de Comando Aerotransportado para emergência Nacional
NKJ
1.Nikon Koku Jieitai, Força Aérea de Autodefesa do Japão
NLA
1. Sigla em inglês de “No Longer Available”, aeronave ou equipamento indisponível. 2. Nordeste linhas Aéreas.
NM
1.Nautical Mile, Milha Náutica. Unidade de medida correspondente a aproximadamente 1,852 km
No-Show
Passageiro com reserva confirmada e passagem emitida que não se apresenta para embarcar no vôo designado em seu bilhete.
NORAD
1.North American Air Defense Command , Comando Norte-Americano de Defesa
Nós (Knots)
Unidade de medida de velocidade que equivale à 1,85 km/h.
NOTAM
1. Sigla em inglês de Notice To Airmen: informações emitidas para comunicar o esabelecimento ou modificação de instalações, procedimentos, e advertir sobre possíveis perigos específicos à operação de aeronaves no ar e no solo.
NVG
1.Night Vision Goggles, óculos de visão noturna
NVS
1.Noise and Vibration Reduction System, sistema de redução de ruído e vibração. Desenvolvindo pela de Havilland Canada/Bombardier para utilização nos turbohélices da família Dash 8, o sistema, através de sensores ativos e passivos reduz sensivelmente o nível de vibração e ruído dentro da cabine, aumentando o conforto dos passageiros.
NWDS
1.Navigation and Weapons Delivery System , Sistema de navegação e disparo de armas
O
1.Oscar, décima quinta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo utilizado para designar aeronaves de observação
OACI
1. Organização Internacional da Aviação Civil, em inglês: International Civil Aviation Organization, ICAO.
OAS
1.Offensive Avionics System, Sistema dos aviônicos ofensivos
OCU
1.Operational Conversion Unit , Unidade de Conversão Operacional(RAF)
Open Skies Agreement
“Acordo de Céus Abertos”: quando dois governos escolhem total liberdade de tráfego aéreo entre seus dois países, sem limite de freqüências, horários, equipamentos e liberdades de tráfego. Ex. : Chile e Estados Unidos.
OSA
1.Operational Support Aircraft, Avião de Apoio Operacional
OVC
1. Sigla em inglês de overcast, encoberto.
P
1.Papa, décima sexta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usado por aeronaves de patrulha
PA
1. Sigla em inglês de People Announcement: sistema de som interno da aeronave, utilizado pelos tripulantes para comunicar-se com os passageiros.
PAH
1.Panzer Abwher Hubschrauber, Helicóptero anti-tanque(Alemanha)
PAPI
1.Sigla em inglês de Precision Approach Path Indicator: sistema de luzes situadas nas cabeceiras de pistas, que indicam a correta rampa de planeio para pouso.
PAX
1. Abreviação de passageiro no jargão das companhias aéreas.
Pés (feet)
Unidade de medida equivalente à 30,48 cm. Padrão utilizado na aviação ocidental em detrimento ao decimal, está lentamente sendo substituído. No entanto, ainda é o mais utilizado, mais comumente para expressar altitude.
Photint
1.Photographic Intelligence, Espionagem Fotográfica
PNF
1. Sigla em inglês de Pilot Not Flying, designa o tripulante(s) técnico(s) que não está operando a aeronave no referido trecho.
PNVS
1.Pilot´s Night Vision Sensor, Sensor para visão noturna do piloto
POB
1.Sigla em inglês de “People On Board”, (pessoas à bordo). Informação normalmente solicitada pelo controle de solo, antes da partida, para saber quantas pessoas ocupam uma determinada aeronave. O cálculo considera passageiros e tripulantes.
Potência
1. Mede-se a potência dos motores aeronáuticos através do torque multiplicado pela velocidade de rotação.
Prefixo
1. Conjunto de letras e/ou numerais utilizados para indicar a nacionalidade de uma aeronave. Ex.: PP-_ _ _ identifica uma aeronave brasileira. OB- _ _ _ _ identifica uma aeronave peruana. O Brasil possui 4 prefixos: PP-, PT-, PR-, PS-.
Proa
1. É a direção do eixo longitudinal de uma aeronave. 2. Utiliza-se em navegação para designar direção.
PRU
1.Photographic Reconnaissence Unit, Unidade de reconhecimento fotográfico
PVO
1.Protivo Vozdusnaya Oberona , Defesa Anti-Aérea(Rússia)
Q
1.Quebec, décima-sétima letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usado para designar aviões alvo
QFE
1. Sigla do código Q que designa a Pressão da estação.
QFF
1. Sigla do código Q que designa: Pressão do nível médio do mar.
QNE
1. Sigla do código Q que designa: Pressão padrão, indicando o nível do vôo.
QNH
1. Sigla do código Q que designa: pressão do ajuste do altímetro, fundamental para o correto ajuste do aparelho. É a pressão que encontramos nos METAR, usada para conhecer a altitude do aeródromo de destino.
QRA/I
1.Quick-Reaction Alert Interception , Alerta/Interceptação de Reação Rápida
QXLR
Sigla criada pela Boeing, utilizada para designar sua nova versão do 747-400: significa Quiet Extra Long Range: operação silenciosa e de extremo longo alcance.
R
1.Romeo, décima-oitava letra do alfabeto fonético, 2.Prefixo usado para aeronaves de reconhecimento
R e L
1. Abreviação em inglês de Right ou Left, direita ou esquerda. Utiliza-se para identificar pistas paralelas: ex.: 27R e 27L, pista 27 da direita e pista 27 da esquerda.
R&D
1.Research and Development , Pesquisa e Desenvolvimento
RAAF
1.Royal Australian Air Force, Real Força Aérea Australiana
Radial
Linha de direção tomada partindo-se de uma estação VOR, tomando por orientação o norte MAGNÉTICO.
RAF
1.Royal Air Force, Real Força Aérea Britânica
RAFG
1.Royal Air Force, Germany , Real Força Aérea Britânica na Alemanha
Raked Wingtip
1. arquitetura de asa desenvolvida pela Boeing para reduzir o arrasto e melhorar o consumo, utilizada inicialmente no 767-400. A ponta da asa tem um desenho em que o bordo de ataque e de fuga apresentam um ângulo de enflexamento maior do que o da totalidade da asa, como se a ponta da mesma fosse “dobrada” para trás no sentido horizontal.
RATO
1.Rocket-Assisted Take-Off, Decolagem auxiliada por foguetes
Razão de descida
1. É a altura perdida, medida em uma uniddade de tempo (m/s ou ft/s).
Razão de desvio
By-pass, em inglês: um motor com alta razão de desvio (por exemplo, 10:1) indica que 10 volumes de ar passam pelos fans externos do motor para cada volume de ar que passa dentro das turbinas.
RDT&E
1.Research, Development, Test and Evaluation, Pesquisa, Desenvolvimento, Teste e Avaliação
red-eye
Em inglês, “olho-vermelho”. Denominação dada nos Estados Unidos mas de uso genérico na aviação para definir vôos realizados durante a madrugada, com horários de chegadas durante este período ou nas primeiras horas do dia. O nome foi dado observando os olhos dos passageiros (e tripulantes) desembarcando, invariavelmente com os olhos avermelhados por uma noite mal-dormida. Os vôos transcontinentais noturnos nos USA no sentido Oeste-Leste são quase sempre “red-eyes”.
RHW
1.Radar Homing and Warning , Recalada e alerta por radar
RM
1.Royal Marines, Fuzileiros Navais Britânicos
RMI
Radio-Magnetic Indicator: instrumento utilizado para auxiliar na monitoração e navegação via NDB ou VOR.
RNAS
1.Royal Navy Air Station, Base aeronaval britânica
Roll-Out
Literalmente, “rolar para fora”. Assim é chamada a cerimônia de lançamento de uma nova aeronave, assim denominada porquê, normalmente, a aeronave a ser apresentada é tratorada para fora do hangar (ou fábrica) em que foi construída.
Rota
1. Representação do caminho entre dois pontos. Toda rota têm dois rumos.
RPK
1.Sigla de Revenue Passenger Kilometer, número utilizado pela aviação comercial para medir quantos passageiros pagantes foram transportados por quilômetro voado. Assim, um passageiro pagante num vôo entre Congonhas e Santos Dumont produz 358 RPKs.
RPM
1.Revenue Passenger Mile, é o mesmo que conceito que RPK, variando apenas de quilômetro pago para milha paga. 2.Sigla em inglês de Revolutions Per Minute, número de vezes que giram as hélices ou turbinas de uma aeronave em cada minuto.
RPV
1.Remotely Piloted Vehicle, Aeronave dirigida por controle remoto
RTK
1.Sigla de Revenue Tonne Kilometer, número utilizado pela aviação comercial para medir quantas toneladas de carga paga foram transportados por quantos quilômetros voados.
RTM
1.Revenue Tonne Mile, é o mesmo que conceito que RTK, variando apenas de quilômetro pago para milha paga.
Rumo
1. Trata-se da direção adotada numa mesma rota.
RVR
1.Runway Visual Range, alcance visual na pista
RVSM
Sigla em Inglês de Reduced Vertical Separation MInima. Um conjunto de equipamentos e procedimentos adotados por tripulantes em aeronaves certificadas, permite a redução de separção vertical entre as aeronaves para apenas 1.000 pés (330m), uma importante conquista em aerovias congestionadas. Este é o novo padrão de separação adotado principalmente no Atlântico Norte, para poder comportar mais tráfego numa determinada aerovia.
RWR
1.Radar-Warning Receiver, Receptor do Radar de Alerta
RWY
1. Abreviação em inglês de Runway, Pista de pouso e decolagem.
S
1.Sierra, décima-nona letra do alfabeto fonético, 2.Sul, um dos quatro quadrantes de navegação.
S/N
1. Serial Number, número de série. Número usado por alguns fabricantes para identificar individualmente cada aeronave produzida, assim como um C/N ou L/N.
SAAB
1. Sigla do fabricante aeronáutico Svenska Aeroplan AktienBolaget.
SAC
Strategic Air Command, Comando aéreo estratégico da USAF, força aérea norte-americana, controla as decisões sobre ataque e defesa de toda a nação.
SAS
1. Scandinavian Airlines System: companhia aérea formada através do primeiro consórcio multinacional entre três países escandinavos: Suécia, Noruega e Dinamarca.
SCD
1.Side Cargo Door, porta lateral de carga, instalada em aviões cargueiros ou combi e no mesmo nível da cabine principal de passageiros. Pode ser instalada antes ou depois da asa, dependendo do avião.
SELCAL
SELective CALling, sistema de comunicação de rádio de aeronaves comerciais, alocada a uma aeronave em particular, usando abreviatura de quatro dígitos: por exemplo, o Boeing 777-200 da Saudi Arabian, de prefixo HZ-AKA, tem o SELCAL PS-BF.
Serviço Radar
1. São os serviços prestados por uma estação para as aeronaves qi\ue se encontram na área, em vôo VFR ou IFR. Podem ser serviços de vigilância e/ou vetoração.
SHP
Shaft Horse Power: medida de potência de um motor, tomada em seu eixo (shaft) do hélice.
SID
Standard Instrument Departure, saída padrão (procedimento de subida) em aeródromos controlados, sob regras ditadas nos vôos por instrumentos (IFR).
Sidestick
Sistema de controle de vôo semelhante à um joystick de computador, substitui o manche. Utilizado inicialmente na aviação militar, o sidestick foi introduzido em operação civil pela Airbus em sua aeronave A320. Desde então, todos os novos modelos deste fabricante apresentam sidesticks.
SIG WX PROG
1. Sigla em inglês de SIGnificant Weather PROGnostic: aviso de mudanças significativas das condições climáticas em altitude.
SIGMET
1. Sigla em inglês de SIGnificant METeorological information: aviso emitido a cada variação significativa das condições climáticas.
SITAR
Sistema Integrado de Transports Aéreo Regional: Criado pela Aeronáutica em 1975, serviu de fundação para o estabelcimento das empresa aéreas regionais no Brasil. Dividiu o país em cinco regiões, entregando cada um a delas a um único operador. Foram eles a Taba (região norte), Nordeste (região nordeste), Votec (região centro-oeste), Rio-Sul (sul-sudeste) e TAM (região sudeste).
Slats
1. superfícies de comando, móveis, localizadas no bordo de ataque de uma aeronave. Acionadas (extendidas) para aumentar a sustentação em baixas velocidades.
SLOP
SLOP: Strategic Lateral Offset Procedure (Slop). Recomendação internacional adotada em países onde não há segurança suficiente no controle de tráfego aéreo, consiste em determinar que as aeronaves voem a algumas centenas de metros à esquerda dentro de uma determinada aerovia. Em vigor na África e no Brasil desde março de 2007.
SOS
Sigla em inglês: Save Our Souls, emitida em código morse e adotada internacionalmente como pedido de socorro. Sinônimos em aviação mais freqüentes são “Mayday”e “Pan” (abreviatura de Panic).
SP
Special Performance: versão de longo alcance e fuselagem encurtada do Boeing 747, lançada em 1975.
Speedbrake
Também conhecido como Spoiler, é um freio aerodinâmico de velocidade. Normalmente encontrado sobre o dorso das asas, impede o aumento excessivo de ganho de velocidade numa aeronave em regime de descida. Quando ativado em solo, auxilia na frenagem. No ar, em conjunto com os ailerons, pode ajudar na execução de curvas.
SR
Sigla utilizada pela Boeing para os modelos 747 destinados ao mercado doméstico japonês. Os 747SR foram especialmente adaptados para o Japão, apresentando menor capacidade nos tanques de combustível, estrutura e trens de pouso reforçados para operar um número maior de pousos durante a vida útil da aeronave e grande caopacidade de assentos em classe única. No caso do 747-200SR, normalmente acima de 500 lugares.
SRAM
1. Short-Range Attack Missile: míssil nuclear de curto alcance, mais precisamente o AGM-69, utilizado nos B-52 Stratofortress.
SST
Sigla em inglês de Super Sonic Transport, aeronave capaz de voara além da barreira do som (Mach 1).
ST
1.Statute Mile, Milha Terrestre. Unidade de medida correspondente a 1,629 km
STAR
Standard Terminal Arrival Route: Representada numa carta aérea, sinaliza posições. altitudes, proas, velocidades, restrições e obstáculos durante a aproximação à um aeródromo.
STOL
Short Take Off and Landing, manobra de decolagem e pouso realizada em curta distância. Diz-se de aeronaves com excelente desempenho para operar em pistas curtas, como por exemplo, o Dornier 228.
Stop-over
1. Termo que define uma escala de um vôo, em que os passageiros e/ou tripulantes obrigatoriamente devem desembarcar, antes de prosseguir viagem no dia seguinte.
STOVL
Short Take Off and Vertical Landing: aeronave com características de decolagens curtas e pouso na vertical. Ex: MDD AV-8B Harrier.
SUD
1.Streched Upper Deck, conversão feita em alguns Boeing 747 das séries 100 e 200 na qual o upper deck(a conhecida “corcova”) é alongada, ficando idêntica aquela originalmente usada na série -300.
Sukhoi
Fabricante russo de aeronaves militares, especializado em caças e interceptadores.
T
1.Tango, vigésima letra do alfabeto fonético. 2. Prefixo utilizado por aeronaves de treinamento (ex.: T-27 Tucano).
TAF
1. Sigla em inglês de Terminal Aerodrome Forecast: previsão de tempo em determinado aeroporto. 2. Taxi Aéreo Fortaleza, empresa regional do nordeste do Brasil.
Tailskid
Protetor da parte inferior da fuselagem, importante para impedir o choque da mesma contra o solo em caso de over-rotation (excessivo ângulo de rotação da aeronave durante a decolagem). Quando esta levanta demais a frente, abaixa a parte posterior da fuselagem, trazendo-a perigosamente perto da pista.
TAT
1. Sigla de True Air Temperature, é a temperatura indicada, descontada do aquecimento aerodinâmico da aeronave.
Taxiways
Em inglês, pista de taxi: caminhos sinalizados num aeródromo, que têm por função unir as pistas e estas aos pátios de manobras e hangares.
TBO
Time Between Overhaul: Literalmente, Tempo Eentre Revisões. Medida de tempo (expressa em horas) entre duas revisões periódicas necessárias para os motores de uma aeronave. Quanto maior o TBO, maior a econômia para o operador.
TCAS
1.TCAS O TCAS, Traffic and Collision Avoidance System,é um sistema desenvolvido para identificar, avisar e até mesmo desviar uma aeronave de tráfego aéreo potencialmente conflitante e/ou perigoso. O mesmo depende da ativação do transponder para poder funcionar.
TMA
TerMinal Area, área restrita para navegação que compreende um ou mais aeródromos.
TOGA
1. Sigla em Inglês das iniciais de Take-Off/Go-Around. É uma expressão utilizada pelos pilotos, sinônimo de potência máxima. (TOGA Power). Utiliza-se normalmente em manobras de arremetida, ou quando os tripulantes necessitam extrair a máxima potência das turbinas.
Touch-And-Go
Toque-e-Arremetida: manobra de pouso seguida por aplicação de potência e decolagem imediata, sem parar a aeronave.
TRACON
1. Sigla em inglês de Terminal Radar Approach CONtrol.
Transponder
1. Instrumento que automaticamente envia mensganes ao radar secundário, identicando a aeronave emissora.
Turbulência
1. Instabilidade na direção e intensidade do vento, provocada por diversos fatores e potencialmente perigosa à aviação.
TWR
1. Abreviatura em inglês de Tower: Torre de Controle.
U
1.Uniform, vigésima-primeira letra do alfabeto fonético.
UK
1. Sigla em inglês de United Kingdom, ou Reino Unido (Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte).
Unions
1. Em inglês, são os sindicatos de segmentos de trabalhadores. Ex.: pilots unions, sindicato dos pilotos.
USAAF
1. United States Army Air Force, Força Aérea do Exército Norte-Americano.
USAF
1. United States Air Force, Força Aérea Norte-Americana
UTC
1. Sigla de Universal Time Constant, é a medida de horário padronizada em relação ao meridiano de Greenwich, adotada em toda a aviação. Também conhecida como Hora Z ou Hora Zulu.
V
1.Victor, vigésima-segunda letra do alfabeto fonético.
V-1
1. Conhecido como Vengeance Weapon 1, ou arma de vingança 1, foi um foguete controlado desenvolvido na Alemanha durante a Segunda Guerra, que lançado de bases em sua terra natal, atingiu muitas vezes a Inglaterra.
V-2
1. Conhecido como Vengeance Weapon 2, ou arma de vingança 2, foi um foguete muito maior que os V-1, desenvolvido na Alemanha durante a Segunda Guerra. Não obteve muito sucesso, mas foi precursor dos mísseis balísticos.
V1
1. Vee One ou Vê UM, também chamada de Decison Speed: velocidade calculada em cada decolagem de maneira a permitir a parada total de uma aeronave com segurança. Antes de atingir a V1, a aeronave poderá abortar uma decolagem. Acelerando além da V1 calculada, em caso de emergência a aeronave deverá prosseguir a decolagem.
V2
1. Conhecido como “velocity-one-engine-out safe speed”, é a velocidade que, uma vez alcançada após a decolagem, permite o prosseguimento seguro do vôo mesmo com a perda de um dos motores (em aeronaves multi-motor).
VAL
1. Sigla de Visual Approach and Landing chart, carta de aproximação para aeronaves pousando em regime VFR, visual.
VASI
1.Sigla em inglês de Visual Approach Situation Indicator: antigo sistema de apoio visual aos pilotos em aproximação para pouso, indicava através de luzes próximas às cabeceiras dass pistas a correta rampa de planeio da aeronave. Substituídos pelos PAPIs.
Vetoração Radar
1. Serviço prestado pelo controle, que assume a navegação da aeronave. A separação longitudinal mínima é de 5 milhas náuticas, mas não inclui a prevenção contra o terreno (altimetria).
VFR
1. Sigla em inglês de Visual Flight Rules, regras de vôo visual.
VFR
1. Sigla em inglês de Visual Flight Rules, regras de vôo visual.
VHF
1. Very High Frequency: sistema de ondas de rádio de alta freqüencia, principalemnte utilizado em aviação.
VIP
1. Sigla em inglês de Very Important Person, destinada a identificar pessoas que devem receber tratamento especial.
VMC
1. Sigla em inglês de Visual Meteorological Conditions, condições meteorológicas que permitem o vôo visual, sem auxílio de instrumentos.
Vmo
1. Velocidade Máxima operacional: a velocidade que se encontra ainda dentro das tolerâncias estruturais e operacionais da aeronave.
VNAV
1. Sigla de Vertical NAVigation, sistema de navegação projetado sobre uma representação cartográfica padrão.
VNE
1. Sigla em inglês de Velocity Never Exceed, velocidade máxima estrutural de uma aeronave.
VOR
1. abreviatura de Very high frequency Omni directional Radio range, estações emissoras de sinais de rádio multi direcionais, fundamentais para a navegação por instrumentos.
VORTEX
1. Turbilhonamento de ar, provocado pelo deslocamento de uma aeronave.
Vortex Generator
1. Pequenas superfícies, normalmente em forma laminar, aplicadas na cauda ou no extradorso das asas, para melhorar/aumentar o fluxo de ar sobre as mesmas.
Vref
1. Velocity Reference, velocidade ideal calculada para uma aeronave cruzar a cabeceira na hora do pouso.
VSI
1. Sigla de Vertical Speed Indicator: instrumento de cabine que indica a velocidade vertical de deslocamento de uma aeronave em pés por minuto.
W
1.Whisky, vigésima-terceira letra do alfabeto fonético. 2. identificação do setor Oeste (West) em inglês.
Wet Lease
Operação de leasing quando o proprietário da aeronave arrenda a mesma à um operador, juntamente com a tripulação (técnica e/ou de cabine), cuida da manutenção e paga os seguros. Veja também “Damp lease” e “Dry lease”
WFU
1. Sigla em inglês de Withdrawn From Use, ou “retirado de uso”: designa aeronaves retiradas de operação, tanto em caráter temporário como definitivo.
White Tail
Em inglês, “cauda branca”. Aeronave construída mas não vendida, normalmente estocada no pátio do fabricante, ficando normalmente pintada apenas com a parte superior da fuselagem (e da cauda) na cor branca.
Wide Body
Literalmente, em inglês, “corpo largo”. Expressão que define aeronaves comerciais com mais de um corredor de circulação para os passageiros. O primeiro foi o 747, seguido pelos DC-10, L-1011, A300, Ilyushin IL86, apenas para citar alguns. No Brasil, o primeiro wide-body operado foi o PP-VMA, DC-10-30 da Varig, em 1974.
Wingfence
1. Superfície instalada nas pontas das asas para reduzir o consumo, com a mesma função de uma winglet. Presente no Airbus A320-200.
Winglet
1. Superfície instalada verticalmente na ponta da asa, semelhante à um estabilizador horizontal, destinada a reduzir o consumo através da otimização do fluxo de ar que escoa pela asa. Utilizado primeiramente no Boeing 747-400.
Wingtip
1. ponta da asa em inglês.
WO
1. Sigla em inglês de Written Off: indica aeronaves destruídas ou perdidas em acidentes ou mesmo sabotagem.
X
1. X-Ray, vigésima-quarta letra do alfabeto fonético. 2. Identifica aeronaves de caráter experimental ou de teste.
Y
1. Yankee, vigésima-quinta letra do alfabeto fonético. 2. Identificador nos sistemas de reserva de classe econômica (classe Y).
YAK
Sigla do fabricante soviético de aeronaves civis e militares Yakovlev
Yield
1.É a receita média conseguida por cada empresa aérea para cada passageiro/kilometro ou passageiro/milha voada paga. É usada para calcular qual o retorno de cada serviço, de cada vôo. Quanto melhor a empresa, normalmente maior o seu Yield.
Z
1.Zulu, vigésima-sexta letra do alfabeto fonético.
Zulu Time
1. Em inglês, “Hora Zulu”. Medida de horário padronizada em relação ao meridiano de Greenwich, adotada em toda a aviação. Também conhecida UTC. Em termos práticos, é a hora da cidade de Londres, próxima ao meridiano.

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Mensagem por rhodesbauer Ter 02 Nov 2010, 19:14

Extraordinário.
Muito bom mesmo.

Extremamente útil. Good post impressionante

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Mensagem por el_lopes Ter 02 Nov 2010, 19:41


Impecável!!
Good post thumbsup
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Mensagem por Alvega Ter 02 Nov 2010, 19:50

Sempre útil, Amilckar.
Podem também fazer o download de um glossário visitando este tópico.

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Mensagem por andre_sp Ter 02 Nov 2010, 20:06

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Mensagem por Dani.Santoro Ter 02 Nov 2010, 23:52

Muito útil
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Mensagem por Edenio Rodrigues Dom 12 Dez 2010, 23:28

Muito proveitoso, obrigado Amilckar, abraços

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Mensagem por Tavares Seg 13 Dez 2010, 00:49

Sem mais palavras.............. Good post

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Um abraço, Tavares.
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