[FSX] Nome, uma longa jornada aérea
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[FSX] Nome, uma longa jornada aérea
O cheiro do Akutak, feito na Nugett Inn, invadiu os devaneios de Jeremy Aston. As cabeças de salmão fermentadas servidas em forma de sopa condimentada traziam mais um pouco da saudade da gelada Nome. “Tão longe de casa” – pensou. Essa vontade no paladar produzia em Jeremy a vontade desesperada de sair dali o quanto mais rápido possível. Não via a hora de sentar-se a mesa do seu restaurante preferido, ao lado de Patricia Klein, e iniciar a degustação das duas garrafas de cabernet, um Jordan 2006, da Alexander Valley; e uma Silver Oak 2006, da Napa Valley, ambos californianos, que havia comprados na Mt. Hood Foothills, em Portland. Estava impaciente e incomodado. Era visível. Cintia Starks, atrás de sua mesa, observava o movimento do comandante malgaxe e seus quase 2 metros de altura, indo de um lado para o outro. Ela já tinha lhe oferecido café várias vezes, sempre recebendo um “no, thaks” esforçado para não parecer seco e irritado e um pouco carregado de sotaque.
O reflexo no vidro do relógio do que ainda restava do sol no tempo fechado de Hillsboro fez arder as suas vistas. Jeremy mal conseguiu ver a hora. O gesto de olhar o relógio já estava enjoativo e irritante a ele mesmo. Afinal, sabia que estava tarde e que mais um pouco teria que pernoitar novamente na cidade, onde estava há nove dias. Balançou a cabeça ao sintetizar que já havia arrumado bastante confusão com suas incursões noturnas, sempre na companhia do “Joyful Adventurers” que conheceu horas após chegar com o vistoso N4210 da BLM Fire Patrol no charmoso Twin Oaks Airpark. Além de uma das mais recomendadas oficinas de manutenção de aeronave, Twin Oaks estava sempre coalhada de jovens a procura de aventuras radicais.
Jeremy havia sido escalado para levar conduzir o 02 da BLM para a revisão conhecida como FAR43, que exige que o avião passe por uma inspeção completa uma vez por ano. A inspeção completa desses aviões, conforme exigido no FAR é a cada 100 horas, porem, a Cessna adotou um sistema meio que baseado na produção antiga e instituiu as revisões de 50 horas 100 horas e 200 horas. E leva um certo tempo. Esse grupo de três inspeções é dividido em 4 fases. Estava na ultima fase que representa 25% da revisão de 200 horas. Dessa vez, porém, ocorreram problemas adicionais.
Trajando uma camiseta polo predominante de vermelho e preto, Jeremy andava de um lado. Em certos momentos, alisava os cabelos com força. Foi várias vezes olhar o céu, com medo de que pudesse cair uma tempestade. A previsão era de chuva forte. Ele se ressentia de dores nas pernas, resultado de uma noite de curto descanso, após várias horas em pé Green Club Night, ao lado de Francesco Cesare, Andrea Piagg e Domenico Rosso, três imigrantes italianos da trupe que fazia aulas de paraquedismo, com os quais brindou, cantou e se divertiu ao lado das pouco tímidas ruralistas do Oregon, que faziam passar distante a fama da região, considerada a cidade mais ecológica do planeta.
Para dar um refresco às pernas, Jeremy se agachou pouco a frente do N4210. A evidência de vazamento na engrenagem principal do trem de pouso estava praticamente solucionada. Ela foi descoberta pelo próprio piloto, quando fazia a checagem de combustível do T210. Ao se abaixar para cortar caminho entre as asas, notou que o trem de pouso estava levemente “suado” de fluído, num pequeno pingo que escorria pela carenagem. Na hora, se assustou. Lembrou-se de um caso ocorrido em Anchorage, quando um pequeno Archer II pousava suavemente e o trem de pouso não sustentou o pequeno impacto no asfalto, fazendo a aeronave girar várias vezes até parar perto de uma caixa elétrica subterrânea por onde passa a eletricidade que abastece a iluminação noturna da pista. Por pouco, não ocorrera uma tragédia.
E mesmo com toda a rapidez com que Tony Brandt, o mecânico chefe do Twin Oaks Aircraft Maintenance, LLC, trabalhava, demonstrando habilidade com as ferramentas e conhecimento sobre o que fazia na troca dos reparos do equipamento, Jeremy queria voltar logo para casa. Ainda estava há pelo menos quatro dias de Nome. Seu plano era chegar a Anchorage e depois, em trabalho, descer até Eareckson Air Station, um aeroporto militar localizado na ilha de Shemya, no arquipélago de Aleutas, a aproximadamente 1.200 milhas de Anchorage. A ilha estratégica militarmente é o ponto final das observações da BLM, responsável por cuidar de possíveis incêndios florestais. Fogo nas terras geladas do Alasca parece algo surrealista, mas não é: A mudança registada no Alasca nos últimos anos em alguns índices meteorológicos, como a diminuição da precipitação e a subida da temperatura, tem gerado o aumento dos fogos florestais no Estado. Em 2004 arderam 26.700 quilómetros quadrados. Logo em 2005, o Alasca voltou a registar a terceira pior marca, com 19 mil quilometros quadrados devastados pelo fogo. No somatório destes dois anos, queimou 10 por cento da floresta boreal do Alasca. Desde então, o governo monitora a situação. Ali, pegaria outro avião para voltar para casa, onde descansaria por 20 dias. Portanto, tinha pressa.
— Pronto! Parece que está tudo certo - decretou Tony, limpando as mãos oleosas numa flanela. Esticou o pescoço e olho o nível de fluído. Com a ponta dos dedos, deu algumas cutucadas no recipiente. Aguçou o ouvido para ajudar na checagem da quantidade. Sorriu: — Pode voar tranquilo – disse. E acrescentou:
— Demorou um pouco, mas... ficou bom – disse, franzindo a sobrancelhas para o alto e fazendo uma careta de incredulidade.
Jeremy retribuiu o sorriso, mas questionou o mecânico sobre possíveis avarias. Tinha medo que o vazamento pudesse ter sido causado por algum stress de aterrisagem. Experiente, Tony disse que avaliou bem a situação e que ele poderia ir tranquilamente.
— Se quebrar, não vai ser por causa disso – disse, sorrindo um pouco mais.
Tony deu um assovio e fez um sinal com as mãos. Dois rapazes se aproximaram, um deles trazendo o gancho manual para pushback. Sabiam da pressa de Jeremy e rapidamente se puseram a empurrar o T210 para fora do hangar, sempre conferindo para ver se a manobra estava correta. O comandante foi se despedir de Anita Starks e aproveitou para conferir o tempo em Hoquiam, cidade no condado de Grays Harbor, já no estado de Washington, onde pernoitaria.
Ao fundo, o barulho de carros e caminhões passando pela SW River Road, que margeia o aeródromo, se misturava com cantos de pássaros e insistentes sons agudos de marteladas vindo de outro hangar. Jeremy acelerou os passos e entrou rapidamente no avião. Ajustou o banco na posição correta, passou o cinto e abriu a janela de ar. Ligou o rádio e comunicou acionamento, informando o plano de vôo até o Bowerman Field. Deu partida e iniciou o checklist. Em seguida, Jeremy ajustou o tradicional ray-ban no rosto e conferiu as nuvens. Começou a taxiar. Antes, abanou as mãos para Tony, Cintia e os dois rapazes que estavam a porta do hangar e pensou: “Ufa! Vou nessa...”.
O T210M seguiu para a cabeceira 20 e antes mesmo que entrasse na taxiway sintonizou o rádio na frequência local, atendendo ao apelo de Cintia Starks. De alguma forma, aquilo o incomodava. Logo que ao pousar no aeródromo, leu o aviso duro: ou sintononize na frequência ou procure outro local. Mas o fez.
Flaps na posição 1, conferência em altitude de vôo. GPS ligado, conferida na pressão do óleo, olhada básica no fluxo de combustíveis abertos, pá de hélice travado, transponder ligado, trava a janela e checa as portas. Tudo pronto. Jeremy comunica ingresso na ativa, confere o visual e estabelece a potência para decolagem. Tenta ser rápido e ascende a 70 milhas, girando rapidamente para a direita e seta o curso 319º até bloquear o VOR 12, localizado a apenas 2 milhas do aeródromo de Hoaquim. Jeremy seguirá até Bowerman a 9.500 pés, fugindo das nuvens pesadas na faixa de 3.500 pés de altitude. No extremo da costa Oeste americana, o tempo está feio. A subida definida em 800 pés por minuto, sem deixar de passar de 110 milhas por hora. Apesar da pressa, Jeremy é um piloto que gosta de conservar os motores, economizar combustível e evitar desgastes desnecessários.
Logo que a aeronave chega a 2 mil pés, já no curso setado, Jeremy reduz a rotação do motor e calcula a mistura do combustível magra em 18 galões por hora. Reduz a razão de subida para 500 pés e começa a contemplar a paisagem, logo após passar pouco a esquerda de Portland-Hillsboro Airport. Ao fundo a direita Jeremy consegue observar o formoso Rio Columbia, que divide o Oregon e o Estado de Washington. “Nos vemos ali na frente” – pensa o comandante, que, absorto, vai olhando a paisagem se modificar, de extensas plantações para segmentos montanhosos logo que cruza, abaixo, a NW Sunset Hwy, onde bloqueia o NDB classe E Abate.
A cadeia montanhosa dessa parte noroeste dos Estados Unidos transporta Jeremy até Glacier Bay National Preserve. Mesmo com a paisagem amarelada pela ultima florada do outono, o malgaxe que se considera cidadão do Alasca tem na “Glacier” seu local de inspiração. É um santuário de vida selvagem na terra, com seus 13,2 mil quilômetros quadrados. Antes de ser ambientalista “aloprado”, Jeremy se considera um humanista e vê na preservação da natureza como a extensão da vida humana na terra com qualidade. Glacier Bay, ele costuma dizer, “é um lugar que oferece a solidão humana e uma selvageria remota que está desaparecendo rapidamente no mundo de hoje”. Fica feliz ao constatar todas as vezes em que fará sobrevoo de observação na extensão desse parque, um das maiores e mais bem protegidas Reservas da Biosfera no mundo, reconhecida pelas Nações Unidas como Patrimônio da Humanidade, apesar da precariedade latente de Yakutat, o aeródromo de apoio usado pela BLM Fire. O parque tem fabulosas dinâmicas de mudanças pela sequência de movimentos glacial dramáticos. Com Paul Lasley e Elizabeth Harryman, que trabalham como guardas florestais, aprendeu muito sobre o Glacier e suas histórias.
Sempre conferindo rota, pressão de óleo, nível de combustível, mistura, Jeremy avista à sua frente, entre uma camada de nuvens, o Columbia River, que vai se alargando como se tentasse abocanhar o Oceano Pacífico. Um pouco a esquerda, o sol já avisa que vai se despedir depois de um dia de luta contra as chuvas. Com a temperatura externa baixa, calcula que vai ter que manter os cowl flaps fechados. A força de expressão do Columbia encanta o lado naturalista de Jeremy. É o maior rio pelo critério volume de água por segundo da América do Norte. Sua nascente é na província de Colúmbia Britânica, Canadá, nas Montanhas Rochosas, e sua foz é no estado de Washington. São quase 2 mil quilômetros de rio. “Espero que sobreviva a tantos impactos” – balbuciou, sozinho. Jeremy leu que a abundância do salmão nas águas do Columbia River era conhecida desde o início do século XIX, e na década de 1880 abastecia os mercados de todo o mundo. A partir de meados do século XX, porém, a poluição e a construção de barragens reduziram drasticamente a fauna ictiológica do rio. Até a década de 1980 haviam sido construídas onze represas, entre as quais as gigantescas barragens de Grand Coulee e Bonneville. Essas obras de engenharia regulam o curso do rio e servem à irrigação de terras e à geração de energia elétrica.
Pouco depois de cruzar o Columbia River, Jeremy se ajeita no assento. Já voou metade do caminho até Hoaquim, onde esteve apenas uma vez, em outra passagem rápida por Starks para levar vários componentes de rádio transmissores para conserto. Se lembra que lá tinha um lugar ótimo para um café, onde conheceu Mike Johnson, operador de negócios do Grays Port Harbor. Numa conversa informar, Mike lhe contara sobre o trabalho de fortalecimento da economia da “Pacific Coast Washington”, através da atração significa de investimentos e geração de emprego. Na época, se mostrou entusiasmado com a forma organizacional. Lar de mais de 100 empresas, o porto de Grays Harbor está localizado no chamado corredor de exportação da costa do Noroeste do Pacífico, com acesso para o transporte ferroviário, rodovias, navegação marítima e infra-estrutura de telecomunicações. Jeremy, porém, se desgostou quando levantou vôo e observou um enorme vazamento de óleo de um dos navios ali ancorados. Mas o café era bom e o atendimento feito com gentileza.
Jeremy sintonizou o rádio em busca de uma emissora que lhe pudesse oferecer ao menos uma musica de qualidade. Nos dias em que ficara em Hillsboro se cansou dos extremos – alguns bares, country; em outros, rap. Queria ouvir um jazz. Na Northwest Public Radio uma entrevista com um sociólogo especializado nos movimentos dos nativos da Groelândia. Girou o dial e caiu na Blaine, que falava do Santo Sudário e uma aula sobre teologia. Seguiu adiante e entrou a KPLU de Tacoma. Jazz puro! Fixou a sintonia para não se esquecer: 88.5.
Voando a 130 milhas por hora, o T210 estava redondo. A revisão deixou os motores trabalhando com uma sintonia de orquestra. O som era mais adocicado, já que o sistema de escapamento foi totalmente descarbonizado. O tempo não era muito amigável, mas, mesmo assim, o 02 da BLM Fire parecia cortar as intempéries. Jeremy correu os olhos em todo painel, em cada um dos indicadores, tudo verde, perfeito.
Seguindo o plano de vôo, Jeremy avistou a Willapa Bay. A península é conhecida pela sua incrível biodiversidade e grande parte dela, incluindo a totalidade de Long Island , foi reservado como parte da National Wildlife Refuge Willapa. Os bancos de ostras ajudam o ecossistema, fornecendo habitats e filtragem que melhoram a qualidade da água. Ecologia da baía foi ameaçado na década de 1990 pela rápida propagação de uma planta conhecida como “Spartina Alterniflora”, uma espécie não-nativa de capim introduzido possivelmente para ajudar a preservar zonas úmidas e áreas de pântano. Foi preciso despejar uma grande quantidade de herbicidas para tentar destruir a praga que propagara em toda Willapa Bay. Acostumados com os desastres ambientais, Jeremy deu de ombros e fixou no início dos procedimentos para pouso. Enquanto seta o nível para 1.500 pés para bloquear o VOR12 e estabelece a razão de descida para 500 pés por minuto. Reduz a marcha para 60% e melhora a mistura de ar/combustível, tornando-a mais enriquecida. Também aumenta os giros do motor e espera a redução da velocidade até atingir 160 milhas para o primeiro nível de flaps. Mantém os olhos firmes na seta direcional do NDB com a qual, junto com o VOR, irá girar a esquerda para entrar na rampa de descida.
Bowerman Field não tem torre de controle. Jeremy segue o procedimento padrão de aproximação. Sempre observando a beleza do lugar. Pousar ali é sempre muito bonito, já que uma parte da pista de 1.500 metros avança pela Grays Harbor. Os ventos de 12 nós determina pouso pela cabeceira 24, o que não é a parte mais interessante do ponto de vista da beleza natural com intervenção humana. O malgaxe puxa no sotaque informando pelo rádio os procedimentos de pouso. Perto da final, corta a frequência com a KPLU e aguça os ouvidos para saber se a alguma comunicação de pouso ou decolagem, já que o visual não é dos melhores, em que pese não haver necessidade de uso de instrumentos. Bowerman dispõe de um ILS. Até porque a quantidade de operações é alta: passam de 25 mil poucos e decolagens em um ano, quase 70 por dia.
O tráfego, porém, está calmo. Pelo que pode ouvir na aproximação, a maioria das aeronaves em curso para Bowerman ainda demorariam em torno de 10 a 15 minutos para pouso. Jeremy gostaria de seguir mais adiante, pelo tamanho da pressa, mas precisaria voar pelo menos mais 40 minutos até Quillayute – mas já chegaria com a noite assumida, totalmente dispensável.
N4210 se aproxima da cabeceira. Jeremy adota o pouso com cautela, evitando uma rampa mais baixa por causa dos cortes de ventos e segue rigorosamente os procedimentos de luzes, entrando no toque na marca dos 500 metros da cabeceira. Olha em volta e decide pousar, cortando a velocidade. O T210M balança um pouco mais que de costume, exigindo do comandante rapidez nos movimentos para evitar o touchdown muito para o lado e frenagem mais forte para alinhamento. Deu tudo certo. Aeronave no chão, Jeremy avisa pelo rádio que fará o back-track antes do meio da pista para primeira adiantar a entrada na taxiway e logo para o pátio de estacionamento. Pouco antes de fazer o giro de 180º, ele observa ao lado da baia muitos pássaros e nas imediações um solitário navegador da classe “star”, aproveitando os ventos do final da tarde.
A pintura colorada do Fire Patrol chama a atenção quando aponta na entrada do parking de Bowerman. Há muitas pessoas perambulando pelo aeródromo. Jeremy observa um rapaz fazendo sinal ao lado do Lana’s Hangar Caffe; é o fiscal de pátio indicando a posição de estacionamento. Ao lado, dois mecânicos trabalham numa Archer II. No café, um casal de namorados sobressaem. Jeremy estaciona e corta os motores. Imediamente abre a porta, solta o cinto e é ajudado pelo fiscal, identificado como Manfred Owen, que lhe cumprimenta e entrega a ele um folha para ser preenchida e assinada. Jeremy pede para Owen completar o combustível, já que no dia seguinte, partiria logo cedo, pois planejara almoçar em Bella Bella e pernoitar em Sitka Rocky Gutierrez, localizada dali a 735 milhas ao Norte. Com um sorriso no rosto, diz que vai tomar um café no Lana’s enquanto aguarda o abastecimento.
- Payment in card credit – ele avisa, caminhando ao portão de entrada.
Edilson- Coronel
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Eita , quem é vivo sempre aparece
o cara que me fez criar vergonha na cara e postar informações do voo no post
ainda não consigo colcoar tanta informação assim mas um dia chego lá
''Se quebrar, não vai ser por causa disso – disse, sorrindo um pouco mais. ''
abraços
o cara que me fez criar vergonha na cara e postar informações do voo no post
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Gabriel Seabra
Gabriel Seabra- Banido
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Excelente, Edilson. Não poderia faltar o bom velho Jazz.
Quando sai o livro com as histórias todas? Estou na fila para comprar.
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Artur Santos
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Show!!
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Augusto Sposito- Banido
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Estava esperando elas ! parabéns excelente
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Luiz H Esper
Decisões corretas vêm com a experiência e a experiência vem com as decisões incorretas.
Luiz_Esper- Capitão
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Lindas
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maykokmc- Tenente-Coronel
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Esse texto com as belas imagens me colocou como passageiro do Cmte Jeremy nesta jornada.
Excelente tópico Edilson, parabéns.
Excelente tópico Edilson, parabéns.
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Paulo Ricardo
Paulo RKM- Major-Brigadeiro
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Inscrito em : 07/07/2009
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
muito bom Edilson!! historia muito legal! screens de 1ª!!!! ...esse cenario eh default ou addon?!.
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Sam5407- Major
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Muito bom Edilson! Isso sim é FSX de primeira!
Abraços!
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''Voar é a segunda maior emoção conhecida pelo homem. Pousar é a primeira.''
leonardo- Coronel
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Mais um excelente tópico do mestre Edilson
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A vantagem da honestidade é que a concorrência é pequena.
andre_sp- Moderador
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Isso é o que eu chamo de um tópico completo.
Merecia um ponto.
Merecia um ponto.
Última edição por Dani.Santoro em Sex 21 Out 2011, 17:48, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
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Daniel Santoro
Dani.Santoro- Marechal-do-Ar
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Excelente relato e belissimas imagens, parabéns Edilson.
Larrubia- Brigadeiro
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
topico perfeito Edilson.. ficou lindo...
Ricardo Felix- Tenente-Brigadeiro
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Como sempre incriveis !
Matheus Lepre- Coronel
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Re: [FSX] Nome, uma longa jornada aérea
Pessoas, estamos voando ainda. São 4 mil milhas..
O mapa para recordar
OBRIGADO A TODOS PELO INCENTIVO..
Vou precisar mesmo..
O mapa para recordar
OBRIGADO A TODOS PELO INCENTIVO..
Vou precisar mesmo..
Edilson- Coronel
-
Inscrito em : 19/04/2008
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